Para a felicidade geral
No nosso interior habita um universo. Cada ser é um mundo de possibilidades de sentimentos, de energias e de verdades próprias.
Vislumbramos a ideia de que somos o núcleo de tudo que existe; os outros são os outros e só; eu sou mais eu; farinha pouca meu pirão primeiro...
E assim caminha a humanidade, percorrendo ruas e cada um se achando um astro, um ser superior, se achando o maioral, atropelando todo mundo...
Torna-se necessário o exercício da despretensão. O ser humano precisa se dar conta de que ele é parte do mundo. Sabemos que não somos donos de nada, mas insistimos no contrário.
Somos dependentes da Natureza para a nossa sobrevivência e continuamos poluindo e destruindo tudo, dependemos uns dos outros e nos desprezamos o tempo todo.
Vivemos na controvérsia e fora de propósitos. Perdemos a noção do perigo e nos pomos à prova, arriscando a própria vida em muitas situações e tudo isso porque nos achamos invencíveis e que nada acontece com a gente - só com os outros.
Aonde queremos chegar?
O que será que o futuro está reservando para nós?
Será que ainda temos tempo para nos livrarmos de todas essas imperfeições?
O que está faltando para que tomemos consciência de que podemos e devemos melhorar nossas atitudes para ganharmos mais qualidade de vida?
O que será que falta nos acontecer para que nos tornemos pessoas mais amáveis, mais sensíveis, mais conscientes e responsáveis dos nossos atos?
De imediato, não encontramos respostas a essas questões e tantas outras que nos atormentam e nos fazem pensar, pensar, pensar... Entretanto, o dia a dia nos encaminha ao esquecimento, nos acomodando e nos desviando das soluções. O mundo que criamos e que está ai, diante dos nossos olhos, dos olhos de nossos filhos e netos nos envolve a todos, nos desviando dos valores de bons princípios e muitas vezes nos vemos cercados e presos aos atrativos que nos depreciam.
Cabe-nos, ficar atentos para que não percamos o pouco de humanidade que ainda nos resta.
Vamos pensar nisso tudo e tentar - dentro das nossas possibilidades - contribuir para o bem estar nosso e dos que nos rodeiam.
Já é um bom começo e não nos custa nada.
Luiz Malvino
Vislumbramos a ideia de que somos o núcleo de tudo que existe; os outros são os outros e só; eu sou mais eu; farinha pouca meu pirão primeiro...
E assim caminha a humanidade, percorrendo ruas e cada um se achando um astro, um ser superior, se achando o maioral, atropelando todo mundo...
Torna-se necessário o exercício da despretensão. O ser humano precisa se dar conta de que ele é parte do mundo. Sabemos que não somos donos de nada, mas insistimos no contrário.
Somos dependentes da Natureza para a nossa sobrevivência e continuamos poluindo e destruindo tudo, dependemos uns dos outros e nos desprezamos o tempo todo.
Vivemos na controvérsia e fora de propósitos. Perdemos a noção do perigo e nos pomos à prova, arriscando a própria vida em muitas situações e tudo isso porque nos achamos invencíveis e que nada acontece com a gente - só com os outros.
Aonde queremos chegar?
O que será que o futuro está reservando para nós?
Será que ainda temos tempo para nos livrarmos de todas essas imperfeições?
O que está faltando para que tomemos consciência de que podemos e devemos melhorar nossas atitudes para ganharmos mais qualidade de vida?
O que será que falta nos acontecer para que nos tornemos pessoas mais amáveis, mais sensíveis, mais conscientes e responsáveis dos nossos atos?
De imediato, não encontramos respostas a essas questões e tantas outras que nos atormentam e nos fazem pensar, pensar, pensar... Entretanto, o dia a dia nos encaminha ao esquecimento, nos acomodando e nos desviando das soluções. O mundo que criamos e que está ai, diante dos nossos olhos, dos olhos de nossos filhos e netos nos envolve a todos, nos desviando dos valores de bons princípios e muitas vezes nos vemos cercados e presos aos atrativos que nos depreciam.
Cabe-nos, ficar atentos para que não percamos o pouco de humanidade que ainda nos resta.
Vamos pensar nisso tudo e tentar - dentro das nossas possibilidades - contribuir para o bem estar nosso e dos que nos rodeiam.
Já é um bom começo e não nos custa nada.
Luiz Malvino
26set2013
Viver bem é uma boa brincadeira!
"Em qualquer homem autêntico existe uma criança querendo brincar".
Nietzsche
Me causa grande admiração o jeito leve de viver de algumas pessoas com que tenho o prazer de conviver.
A frase do grande pensador cai como uma luva e abona esse jeito de ser, que para mim deveria ser a filosofia de vida de todos. Viver é uma arte. Sejamos então os artistas a conduzir o espetáculo. O mundo seria muito mais tranquilo e então seríamos muito mais felizes se encarássemos a nossa pequena jornada terrena de uma forma mais agradável.
Podemos observar e aprender muito com as atitudes dos pequenos. Eles nos remetem ao tempo da alegria e nos ensinam que não se deve nunca perder esse sentimento.
É de paz que precisamos para sentir o lado bom da vida. Busquemos em nós mesmos essa paz. Não esperemos que nos tragam o que podemos produzir.
Brinquemos então. Não leve tudo tão a sério. Leveza na alma e muita tranquilidade nas atitudes.
Como dizem os meus amigos baianos: muito axé para você!
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